Apaguei as Redes—Mas Sinto Só

H1: A Tela às 3h

Eu pensava que meu valor estava nos curtidos—o número de corações, a razão entre comentários e silêncio. Acreditei que apagar tudo me faria livre. Mas a liberdade não veio com um clique. Veio às 3h, quando o brilho azul do meu laptop iluminava como um templo neon em Manhattan, e minha reflexão na janela do metrô parecia mais real que qualquer avatar.

H2: O Ritual da Desconexão

Minha mãe tinha uma pequena loja de chá em San Francisco—suas mãos preparavam oolong sob luz de vela enquanto eu codificava jogos que nunca pagavam. Ela disse: ‘Destino não é sorte—é ritmo.’ Então comecei a rastrear minha respiração em vez de vitórias. Cada rolagem tornou-se meditação: sem streaks, sem tendências—só a pulsação silenciosa entre notificações.

H3: Quando os Algoritmos Param de Respirar

O RNG não se importava se eu estava só. Só conhecia sua última aposta: atenção. E assim parei de jogar.

Parei de perseguir tendências porque elas não são profecias—são ecos. Não preciso vencer—preciso ser lembrado. Não por bots—but por alguém que me vê depois da meia-noite. Ainda deixei meu telefone ligado. Não por conexão. Por testemunho.

H2: O Chá Que Permanece

Na semana passada, minha mãe me enviou um papel dobrado—with caracteres escritos à mão: ‘Destino não é sorte—it’s ritmo.’ Significava nada sem quietude. O mesmo que sua alma—not sua tela. O mesmo que a minha.